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Jardiland pode abrir mais seis lojas em Portugal
A Jardiland tem na calha mais seis lojas em Portugal, duas das quais na Grande Lisboa, e as restantes em Coimbra, Aveiro, Braga e Algarve. Apesar da localização exacta ainda não estar definida, o conceito será o mesmo: um grande hipermercado com secções de estufa, jardim, viveiro, decoração e animais.
Volvidos sete meses da instalação da primeira loja na Maia, Inês Barros, directora da Jardimaia, que representa a Jardiland em Portugal, disse ao jornal Arquitecturas, que desde ontem está nas bancas, que ainda «é cedo para falar» sobre a quota de mercado.
«Este é só o primeiro ano e, por isso, é sempre difícil fazer previsões de facturação e de visitas», assinala. Referindo que a loja gostaria de contar com mais fornecedores portugueses, a responsável chama a atenção para o facto de este ser um processo «que requer tempo de adaptação da produção de alguns fornecedores à nossa estrutura e, por outro lado, nem sempre é fácil apostar em fornecedores nacionais porque os centros de produção e decisão são cada vez mais ibéricos e não portugueses».
Criada em França há 30 anos, a empresa, que conta com um investimento inicial de cinco milhões de euros, entrou no território nacional pelas mãos da Jardiland Espanha, accionista maioritária com 65% do projecto, e pela Mota Engil, detentora dos restantes 35%.