Indústria papeleira portuguesa cresce 140 por cento
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Indústria papeleira portuguesa cresce 140 por cento

Os resultados líquidos do conjunto da indústria papeleira nacional referem um aumento de 140 por cento em 2006, a par de um aumento de 12 por cento do VAB (Valor Acrescentado Bruto), face aos valores atingidos em 2005, de acordo com o Boletim Estatístico da Indústria Papeleira relativo a 2006.

No documento, elaborado em conjunto pela Celpa – Associação da Indústria Papeleira e a Recipac – Associação Nacional de Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão, também se verifica um aumento de vendas face a 2005 na ordem dos 7 por cento, correspondente a um aumento de 3 por cento em termos de volume de vendas. Contribuiu para isso, indica o documento, graças ao crescimento de 6 por cento no mercado comunitário, incluindo Portugal.

Espanha, França e Alemanha deram contributos positivos em 2006 em termos de vendas mas o volume de papel e cartão vendido para os países da Europa oriental, relativamente ao total de vendas, sofreu uma ligeira redução. Esta situação verificou-se igualmente para os mercados do Médio Oriente, Ásia e Oceânia.

A tendência de redução nas importações da pasta desde 2001 foi contrariada em 2006. Assim verificou-se um aumento de 11 mil toneladas, ou seja, 27 por cento face a 2005. «Não é possível identificar o tipo ou tipos de pasta responsáveis por este aumento da importação dado que o volume maioritariamente responsável por esse aumento não se apresenta discriminado.

Recorde-se que a Celpa congrega os 10 produtores de pasta para papel e cartão, representantes de 100 por cento da produção nacional, ou seja, 1,6 milhões de toneladas.

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