_1247675820.jpg)
ambiente
Renascimento inaugura terceira unidade de gestão de resíduos e reciclagem
Desde o início desta semana que a Renascimento conta com uma nova unidade de gestão e reciclagem de resíduos.
Depois da abertura da unidade de Albufeira e de Loures, foi a vez de Santa Maria da Feira acolher uma nova infra-estrutura, licenciada nomeadamente para a gestão global de resíduos industriais, resíduos urbanos, resíduos da construção civil, papel e cartão, resíduos eléctricos e electrónicos, pneus, metais ferrosos e não ferrosos, terras e solos contaminados. A empresa pretende que sejam tratadas 14 000 toneladas de resíduos por ano.
Com uma área total de 4000 m2, este investimento de 1,8 milhões de euros permitiu ainda criar cerca de uma dezena de postos de trabalho.
Depois da abertura da unidade de Albufeira e de Loures, foi a vez de Santa Maria da Feira acolher uma nova infra-estrutura, licenciada nomeadamente para a gestão global de resíduos industriais, resíduos urbanos, resíduos da construção civil, papel e cartão, resíduos eléctricos e electrónicos, pneus, metais ferrosos e não ferrosos, terras e solos contaminados. A empresa pretende que sejam tratadas 14 000 toneladas de resíduos por ano.
Com uma área total de 4000 m2, este investimento de 1,8 milhões de euros permitiu ainda criar cerca de uma dezena de postos de trabalho.
Paulo Nascimento,
director-geral da Renascimento, salienta a importância da
existência de uma unidade de gestão e reciclagem no
Norte do País, pois esta permitirá que haja mais
soluções para os resíduos perigosos, banais e
industriais, bem como a redução de resíduos e
entulhos abandonados nos municípios. A partir de agora «há
um local devidamente licenciado pelas entidades competentes e
certificado pela qualidade, ambiente e segurança para esta
actividade», destaca.
Testes
de reciclagem em Loures
Em declarações ao AmbienteOnline, Elsa Pereira, directora comercial da empresa, adiantou ainda que a unidade de Loures encontra-se em fase de testes de reciclagem. Estima-se que o projecto termine em 2009, com um investimento total estimado em um milhão de euros.
«Neste projecto estamos a trabalhar com os nossos clientes no sentido de triar em obra (demolições ) material com qualidade. Depois na Renascimento voltamos a triar o material e a submetê-lo a um controlo de qualidade, de forma a podermos utilizar esse material para a produção de inertes que podem vir a ser utilizados nas obras públicas e outras», acrescenta.
«Neste projecto estamos a trabalhar com os nossos clientes no sentido de triar em obra (demolições ) material com qualidade. Depois na Renascimento voltamos a triar o material e a submetê-lo a um controlo de qualidade, de forma a podermos utilizar esse material para a produção de inertes que podem vir a ser utilizados nas obras públicas e outras», acrescenta.