Centrais termoelétricas com emissões de CO2 em 2021 em mínimo de 31 anos
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Centrais termoelétricas com emissões de CO2 em 2021 em mínimo de 31 anos

As grandes centrais termoelétricas em Portugal terão emitido, em 2021, 4,8 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o valor mínimo desde 1990.

Entre 2008 e 2018, a produção de eletricidade a partir das grandes centrais termoelétricas, era responsável por emissões de gases de efeito de estufa que variavam entre 10 e 17 milhões de toneladas por ano de dióxido de carbono, sendo que esse valor tinha já descido para 6,6 milhões de toneladas em 2020.

Se considerarmos a produção de eletricidade associada à cogeração e queima de resíduos urbanos, estima-se um decréscimo de 8,3 para 6,2 milhões de toneladas de dióxido de carbono, o que corresponde a uma redução na ordem dos 25%.

Assim, a redução de emissões na queima do carvão, em 2021, foi de 1,4 milhões de toneladas.

Estes dados foram apresentadas num comunicado conjunto da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN).

Recorde-se que 2021 ficou também marcado pelo encerramento das últimas duas centrais termoelétricas a carvão, em Sines e no Pego, permanecendo em operação as centrais de ciclo combinado a gás natural de Lares, Pego, Ribatejo e Tapada do Outeiro.

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