
Rumo à universalização do saneamento
Tendo como vantagem o facto de ser passível de diversas interpretações, Álvaro Menezes espera que a nova lei do saneamento brasileira faça com que os municípios e os governos estaduais se unam para procurar soluções, em que o parceiro privado surja como instrumento de melhoria da gestão e se alcance a “desejada, possível e sustentável universalização”.
E deixa uma mensagem: “Se Prefeitos e Governadores, com suas equipes de gestores públicos e políticos afins, pensarem que o parceiro privado é mais um ‘investidor fazedor de obra’", que um gestor dos serviços com competência para planejar, projetar, investir e gerenciar os serviços com base em metas e resultados, de nada adiantará ter esta lei ou outra, porque o modelo se assemelhará ao atual e superado das Companhias Estaduais”.
Leia o artigo de opinião completo em: Nova lei do saneamento: uso por conveniência?