Motor Verde +Floresta

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Fundação Repsol e Ministério do Ambiente e Ação Climática promovem o maior projeto de reflorestação em Portugal

O Ministro do Ambiente e Ação Climática de Portugal, Duarte Cordeiro, e o Presidente da Repsol, Antonio Brufau, assinaram esta sexta-feira um acordo estratégico para desenvolver projetos de reflorestação de grande escala em Portugal, através do projeto Motor Verde +Floresta. No ato de apresentação participou também o Primeiro-Ministro António Costa e o Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva.

A ambição é investir mais de 400 milhões de euros e reflorestar 100.000 hectares de terrenos ardidos ou baldios em Portugal, contribuído para a absorção de 25 milhões de toneladas de carbono, com a plantação de mais de 90 milhões de árvores nos próximos anos

Com o projeto Motor Verde +Floresta prevê-se criar milhares de oportunidades de emprego local e inclusivo, especialmente nas zonas rurais do país. Além disso, a Fundação Repsol disponibilizará programas de formação para promover a empregabilidade e fomentar o empreendedorismo no meio rural.

O novo acordo representa um incentivo decisivo para converter a Península Ibérica num importante reservatório de carbono, competitivo e de referência na Europa.

Neste projeto, a Fundação Repsol colaborará em conjunto com entidades públicas e especialistas florestais portugueses, bem como com proprietários privados, contribuído para a coesão social e do território, para promover o cuidado e a manutenção dos terrenos reflorestados.

O Presidente da Repsol, Antonio Brufau, afirmou que o Motor Verde +Floresta representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento do mercado voluntário de carbono em Portugal e que está grato pelo empenho e apoio institucional recebido das autoridades portuguesas.

A ambição do Motor Verde +Floresta "representa um antes e um depois no desenvolvimento do mercado europeu de carbono, mais concretamente na liderança de Portugal e da Península Ibérica como reservatório natural de carbono" - comentou Brufau.

A captura de CO₂ por meios naturais, como as florestas, apoiada por tecnologia de satélite para o controlo e monitorização do desenvolvimento das massas florestais, é sem dúvida uma grande oportunidade para a economia e para os desafios dos nossos países em termos de transição energética", salientou o Presidente da Repsol.

 

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