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3.º Fórum Biorresíduos: Carlos Mendes explica como implementar o PAYT em cinco passos

O sucesso de uma operação de recolha de biorresíduos ganha também com a utilização de instrumentos económicos que dão um incentivo adicional à adoção de comportamentos ambientalmente corretos. A Maia Ambiente, que tem suportado a sua estratégia de gestão de resíduos urbanos num modelo de recolha porta-a-porta dos diferentes fluxos de resíduos, já deu o primeiro passo, há três anos, na aplicação de um tarifário PAYT e tem alcançado resultados animadores. “Desde 2022, adotou uma ferramenta de estímulo e de justiça económica, que é o PAYT, e que abrange já mais de 60% dos clientes e quase 90% dos residentes”, realça Carlos Mendes, Administrador Executivo da Maia Ambiente, “e que já motivou o alcance de metas de 100 quilos por habitante/ano no indicador de retomas de recolha seletiva ou de 50% no indicador de preparação para reutilização e reciclagem”. 

Aproveite: inscreva-se no 3º Fórum Biorresíduos até ao dia 21 de maio e beneficie de um desconto especial até 15% no valor.    

No 3.º Fórum Biorresíduos, que se realiza no dia 5 de junho, no Porto, Carlos Mendes vai partilhar a experiência da Maia Ambiente e explicar “Como implementar o PAYT em cinco passos”: “da avaliação inicial, à monitorização dos resultados, passando pelo modelo, pelas infraestruturas, pela comunicação”, antecipa o gestor. Uma intervenção que estará inserida no painel “Operação de recolha: o monstro das seis cabeças e 12 pés”, agendado para o início da tarde, em que serão analisados à lupa os desafios específicos das entidades gestoras de resíduos urbanos a braços com a implementação de sistemas que permitam captar a máxima quantidade de biorresíduos.

Uma forma simples e eficaz de perceber as etapas essenciais deste processo para, depois, conseguir adaptar e replicar o modelo noutros locais do território, garantindo o mesmo (ou até melhor) desempenho ambiental. Até porque este será um desafio para todos: a aplicação de sistemas PAYT, baseados na quantidade de resíduos produzidos, é já obrigatória desde o início deste ano, junto do comércio, restauração e indústria, e a partir de 2030, terá de ser alargada também aos utilizadores domésticos, segundo o PERSU 2030.
É um passo necessário. Por isso, há que começar a desenhar o itinerário e a avançar com firmeza no terreno. E o 3.º Fórum Biorresíduos dá-lhe as ferramentas certas para poder fazer esse trabalho: junte-se a nós no grande encontro dos profissionais do setor que estão a implementar sistemas de recolha de biorresíduos em todo o país. Assista ao vídeo!

Não fique de fora!  Garanta já o seu lugar!       

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