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3.º Fórum Biorresíduos: Ismael Casotti traz dois casos italianos "interessantes para a realidade portuguesa"

A meta europeia de reciclagem de resíduos urbanos é exigente (60% até 2030) e a grande alavanca para lá chegar passa pela recolha seletiva de biorresíduos, que se tornou obrigatória em 2024. Várias cidades europeias já cumprem ou estão à beira de atingir estes objetivos, mas, no 3.º Fórum Biorresíduos, que tem lugar no Porto, no próximo dia 5 de junho, vamos escutar dois casos exemplares vindos de Itália — Milão e Treviso — um país do Sul com muitas semelhanças ao nosso país. 

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“Achamos que podem ser interessantes para a realidade portuguesa”, justifica assim Ismael Casotti, da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, a escolha destas duas cidades. “Itália é um país relativamente próximo de Portugal, do ponto de vista cultural, do ponto de vista dos hábitos da população”, salienta o especialista que irá fazer a apresentação no painel “Biorresíduos made in Italy”, agendado para o final do dia, “mas é um país que já, há uns quantos anos, tem a recolha de biorresíduos implementada”.

Além das afinidades culturais entre os dois países, os exemplos que vão ser esmiuçados no próximo dia 5 de junho apresentam também pontos de partida semelhantes a vários municípios portugueses em termos de estrutura urbana.

No caso de Treviso, por exemplo, trata-se de uma cidade do norte de Itália, que conjuga uma área urbana, com prédios e moradias, e uma zona rural suburbana, “que se aproxima bastante do modelo de cidades portuguesas”, observa Ismael Casotti, de pequena e média dimensão. Já no caso de Milão, temos uma cidade de 1,2 milhões de habitantes, que se expandiu em altura e onde hoje convivem habitantes de múltiplas origens, além das centenas de pessoas que, diariamente, visitam a cidade para lazer ou trabalho.

Em comum, as duas cidades têm o bom desempenho na gestão dos resíduos urbanos: Treviso atingiu um nível de recolha seletiva acima de 92%; Milão está próximo de chegar aos 100 Kg por habitante de biorresíduos alimentares recolhidos seletivamente. “Estes dois casos mostram como, apesar de diferentes configurações urbanas, conseguimos atingir as metas europeias de reciclagem”, sublinha o técnico da ZERO.

Quer saber como? Junte-se à comunidade de profissionais que já se inscreveu no 3.º Fórum Biorresíduos para escutar esta e outras vozes, ganhando em conhecimento e contactos para implementar modelos bem-sucedidos de recolha de biorresíduos de norte a sul do país. Assista ao vídeo!

Não fique de fora!  Garanta já o seu lugar!      

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