3.º Fórum Biorresíduos traz lições de outros países sobre como dinamizar mercado do biometano
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3.º Fórum Biorresíduos traz lições de outros países sobre como dinamizar mercado do biometano

Para se atingirem as metas previstas no Plano de Ação para o Biometano, que visa alcançar uma incorporação de biometano na rede de gás de 9,1% já em 2030, terá de haver um aumento significativo da recolha e tratamento de biorresíduos, mas também uma maior abertura à cooperação entre setores para potenciar ganhos de escala. No 3.º Fórum Biorresíduos, agendado para o dia 5 de junho, no Porto, vamos saber como é que isto foi feito noutros países, mais avançados na produção deste gás renovável, para perceber o que pode ser replicável e que lições podem ser retiradas dessas experiências.

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O painel “Criar o mercado do biometano: Lições de fora”, que se realiza durante a tarde, contará com uma intervenção inicial de Flávio Ascenco, Líder Técnico Sénior da Associação Mundial de Biogás, que abordará isto mesmo: que medidas foram tomadas noutros países para alavancar este mercado e que modelos de negócio foram privilegiados para facilitar a criação de sinergias entre setores, e, em particular, o envolvimento dos sistemas de gestão de resíduos urbanos neste mercado.

Mas este painel só ficará completo com uma análise dos Desafios Internos que se colocam ao desenvolvimento do mercado de biometano em Portugal, protagonizada por um painel de especialistas, que incluirá Fernando Leite, Administrador-Delegado da LIPOR, Nuno Soares, Presidente do Conselho de Administração da Tratolixo e Inês Baeta Neves, Diretora de Inovação e Desenvolvimento da EGF. A moderação do debate ficará a cargo de Jaime Braga - Assessor da Direção da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Que lições podem ser retiradas de outros países, que medidas são essenciais para alavancar a produção deste gás renovável e que desafios existem a uma maior colaboração entre setores são algumas das questões lançadas à discussão.

A produção de biometano oferece um destino de tratamento aos biorresíduos recolhidos, e outras matérias orgânicas residuais e permite cumprir objetivos estratégicos do país, como a descarbonização da rede de gás e de atividades económicas cuja eletrificação é difícil, para além de contribuir, através da utilização do digerido, para a melhoria da qualidade dos solos agrícolas. São vários setores que se juntam a esta mesa – dos resíduos à energia, passando pela agricultura ou a pecuária. E, no 3.º Fórum Biorresíduos, queremos perceber como pode haver um diálogo frutífero entre setores e contribuir para uma abertura de horizontes que traga novas ideias e caminhos possíveis.   

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