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ambiente
Requalificação urbanística de espaços na margem sul avança
Por
iniciativa do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território
e do Desenvolvimento Regional, o Conselho de Ministros deu ontem luz
verde a uma resolução que aprova o Plano Estratégico e as
respectivas propostas de intervenção elaborados pelo grupo de
trabalho do Projecto do Arco Ribeirinho Sul.
A
resolução vem aprovar o Plano Estratégico do Projecto do Arco
Ribeirinho Sul, com vista à requalificação e reconversão
urbanística de alguns espaços na margem sul do Tejo, anteriormente
ocupados por grandes instalações industriais agora desactivadas.
Em
concreto, pretende-se desenvolver de forma integrada três áreas: a
Margueira, no concelho de Almada, a designada Siderurgia Nacional, no
concelho do Seixal, e a Quimiparque, no concelho do Barreiro. «A
requalificação destes espaços tornou-se, ainda, mais premente com
a recente decisão de localização do novo aeroporto de Lisboa, no
Campo de Tiro de Alcochete, a projectada construção da Terceira
Travessia do Tejo e o conjunto de outras iniciativas interligadas com
estes investimentos», lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
Para
execução das operações de requalificação urbanística e
valorização que integram o Projecto do Arco Ribeirinho Sul, a
sociedade Arco Ribeirinho Sul fica autorizada a constituir sociedades
executoras locais, em parceria entre a sociedade gestora do projecto
global, com uma participação no capital social correspondente a 60
por cento, e cada município directamente envolvido na respectiva
área de intervenção, com uma participação correspondente a 40
por cento.