Parque Expo estabiliza consumos de água e energia
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Parque Expo estabiliza consumos de água e energia

O Grupo Parque Expo tem vindo a conceber e a investir em equipamentos e soluções técnicas destinados a reduzir o impacte ambiental das suas actividades. O ano de 2008 pautou-se pela racionalização e estabilização dos seus consumos de água e energia, «resultado de uma manutenção rigorosa dos equipamentos, dos investimentos realizados ao longo dos últimos anos e do esforço dos colaboradores da empresa», destaca o relatório de sustentabilidade da empresa, publicado recentemente.

Apesar da inclusão das novas actividades da Marina do Parque das Nações e Blueticket na esfera no Grupo Parque Expo, em 2008, devido à manutenção rigorosa dos equipamentos e à operação mais cuidada das instalações, foi possível mais uma vez reduzir os consumos de energia. O total de energia consumida nas instalações do Grupo Parque Expo registou em 2008 uma redução global de 5 por cento em relação ao ano anterior, totalizando 23 402 Mwh.

«Os resultados alcançados demonstram uma redução progressiva contínua, com os níveis de consumo energético, do ano 2008, 7 por cento inferiores aos registados em 2006», salienta o documento.

A redução global de 5 por cento do consumo, face a 2007, resulta essencialmente das reduções conseguidas no Oceanário, no Pavilhão Atlântico e nas actividades de gestão urbana do Parque das Nações, que o Grupo Parque Expo assegura por conta das Câmaras Municipais de
Lisboa e Loures.

O consumo de energia eléctrica representa cerca de 65 por cento do consumo de energia das instalações do Grupo Parque Expo. A energia consumida na forma de frio e calor é produzida e distribuída, como acontece na maioria das instalações e edifícios do Parque das Nações, pela empresa Climaespaço.

Redução do consumo na água

Reflectindo a política e as medidas de redução de consumos de água que têm vindo a ser adoptadas, os consumos globais de água do grupo foram, em 2008, de 124 494 m3. Apesar do aumento de consumo, resultante da entrada da Marina do Parque das Nações para o Grupo Parque Expo, este valor representou uma redução de 5 por cento face ao ano anterior e de 14 por cento face a 2006.

Esta redução anual foi conseguida, em grande parte, pela actividade de gestão urbana, que registou uma diminuição de 26 por cento relativamente a 2007, nomeadamente através de alterações introduzidas no funcionamento das fontes e jogos de água e o facto de a limpeza dos espaços públicos ter passado a ser realizada com recurso à reutilização da água da rede de rega.

A actividade de gestão urbana é a principal consumidora de água, representando 53 por cento do consumo global do Grupo Parque Expo, seguida pelo Oceanário, que é responsável por 23 por cento do consumo.

No Oceanário, embora tenham sido aplicadas várias medidas para redução dos consumos de água potável, registou-se em 2008 um aumento de 6 por cento. «Este acréscimo ficou a dever-se a fugas na instalação, detectadas mais rapidamente do que no passado, mas que, ainda assim, não permitiu reduzir a variação verificada. Foram entretanto introduzidas novas metodologias para permitir no futuro reparações num prazo mais curto», acrescenta a empresa.

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