EDP leva energia renovável ao campo de refugiados de Kakuma no Quénia
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EDP leva energia renovável ao campo de refugiados de Kakuma no Quénia

O Grupo EDP, em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados - (ACNUR) anunciou o lançamento do projecto-piloto para o Campo de Refugiados de Kakuma, no Quénia.

Este projecto-piloto surge da adesão da EDP como membro fundador do HELPIN, uma Rede de Parceiros Portugueses de Ajuda Internacional aos Refugiados.

O projecto-piloto visa criar uma abordagem padrão de soluções de energia renovável que possa vir a ser replicada em outros campos de refugiados e ainda em comunidades remotas carenciadas. O desenvolvimento sustentável neste campo, com mais de 50 mil refugiados, será alcançado através da instalação de painéis solares fotovoltaicos, aerogeradores, lâmpadas eficientes, redimensionamento de geradores diesel, instalação de bombas de água, fornos solares e purificadores de água, criando-se melhores condições para o funcionamento de escolas, hospitais e outras instalações da agência humanitária.

O projecto-piloto tem ainda a preocupação de fomentar o empreendedorismo social ligado à energia e ambiente, contribuindo para criar e desenvolver competências, aumentando a integração social dos refugiados e reduzindo a pobreza extrema. A manutenção de equipamentos, por exemplo, será feita pelos próprios beneficiários.

Nas iniciativas previstas, destaca-se ainda um projecto de reflorestação com espécies nativas e plantação de produtos hortícolas e frutícolas.

O projecto-piloto deverá ficar concluído até Outubro de 2010. O êxito deste projecto-piloto contribuirá «para melhorar as condições de vida dos refugiados, em particular dos mais vulneráveis, como as mulheres e crianças, em termos de segurança, alimentação, educação e saúde», frisa a EDP, em comuinicado.

Este projecto enquadra-se nos Objectivos do Milénio, definidos pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2000.

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