Venda da AGS «deixou de ser uma prioridade»
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Venda da AGS «deixou de ser uma prioridade»

A venda da Somague Ambiente (detida a 100 por cento pela Valoriza) e, consequentemente, das empresas participadas, entre as quais a AGS, não está posta de parte. A hipótese de venda surgiu em plena crise, no Verão de 2008, mas, no que diz respeito à AGS, «deixou de ser uma prioridade».

A garantia foi dada por Fernando Barreto, presidente do Conselho de Administração da AGS, ao jornal Água&Ambiente.

«A banca, primeira afectada pela crise internacional, começou a olhar para os activos das principais empresas» e a Sacyr foi obrigada a aliviar a dívida bancária, que se cifrava nos 19 mil milhões de euros, e a possibilidade de vender a Somague Ambiente, avaliada em cerca de 100 milhões de euros, esteve em cima da mesa. Mas o grupo espanhol, que detém a Valoriza, acabou por saldar a dívida com a venda da Itinere, com a qual encaixou cerca de 7 mil milhões de euros, segundo o responsável da AGS.

Com a evolução positiva dos mercados financeiros, «o interesse relativo da Valoriza em vender a Somague Ambiente diminuiu», garante Fernando Barreto. A transmissão ao mercado sobre a decisão da Valoriza em relação ao processo deverá surgir «algures no primeiro semestre de 2010», afirma.
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