
Palácio Palhavã em Lisboa ganha nova iluminação LED sustentável pela Fundação Endesa
A Fundação Endesa apresentou esta quinta-feira uma nova iluminação para o Palácio Palhavã, numa ação que valoriza o edifício histórico e ao mesmo tempo reduz o consumo energético, informou a empresa em comunicado.
O projeto utiliza 143 pontos de luz LED com tonalidade quente, que realçam a arquitetura e os jardins, ao mesmo tempo que respeitam as normas de conservação do património.
Segundo a Endesa, a instalação economiza mais de 15.800 kWh por ano, o que equivale a uma diminuição de 65% no uso de energia, e evita a libertação de cerca de 3.175 kg de dióxido de carbono. A tecnologia escolhida evita radiações que podem danificar os materiais do palácio, garantindo uma iluminação segura e adequada.
Durante a inauguração, que decorreu nos jardins do palácio, o presidente da Endesa e da sua fundação, Juan Sánchez-Calero Guilarte, afirmou que esta iniciativa reflete “o compromisso da Endesa com a proteção do património cultural em Portugal e a promoção de soluções energéticas sustentáveis”. O embaixador de Espanha em Lisboa, Juan Fernández Trigo, também reconheceu o apoio da Endesa e salientou a importância da colaboração para preservar a cultura e avançar na sustentabilidade.
Na nota de imprensa, a empresa lembra que Fundação Endesa tem desenvolvido diversos projetos em Lisboa nos últimos 15 anos, destacando-se a primeira iluminação do Palácio Palhavã em 2009, a do Palácio Lima Mayer – atualmente sede da Embaixada de Espanha – em 2010, e a da Casa dos Bicos, sede da Fundação José Saramago, em 2014. Estes trabalhos procuram unir a valorização do património com a redução do impacto ambiental.
Com esta intervenção, a Fundação Endesa reforça o seu papel na modernização dos espaços históricos de Lisboa, aplicando tecnologia eficiente para proteger a cultura e o ambiente ao mesmo tempo.