Recolha porta a porta de grandes eletrodomésticos chega a todas as freguesias de Loures e Odivelas
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Recolha porta a porta de grandes eletrodomésticos chega a todas as freguesias de Loures e Odivelas

A recolha porta a porta de grandes eletrodomésticos vai abranger todas as freguesias de Loures e Odivelas, em resultado de uma parceria entre os SIMAR (Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas) e o Electrão.

De acordo com um comunicado conjunto das duas entidades, o serviço, gratuito, chegou a Loures e Odivelas em março de 2023, estando disponível em quatro freguesias dos dois concelhos, e, agora, fruto desta parceria, passa a abranger as 14 freguesias dos dois concelhos: dez do município de Loures (Bucelas; Fanhões; Loures; Lousa; Camarate, Unhos e Apelação; Moscavide e Portela; Sacavém e Prior Velho; Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela; Santo Antão do Tojal e São Julião do Tojal; Santo António dos Cavaleiros e Frielas) e quatro do município de Odivelas (Odivelas, Pontinha e Famões; Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto; Ramada e Caneças).

Através deste serviço, foram recolhidos, entre março de 2023 e março de 2024, nos dois concelhos, 59 toneladas de equipamentos elétricos usados, o que equivale a cerca de 1700 eletrodomésticos, que foram encaminhados para reciclagem, informou ainda a nota de imprensa.

Com o objetivo de "facilitar a vida ao cidadão", a equipa de recolha do projeto porta a porta assegura a movimentação do equipamento entre a casa, arrecadação ou garagem, até ao veículo de transporte, e assegura depois o correto encaminhamento para reciclagem. São também sinalizados equipamentos que ainda estão a funcionar e que são, posteriormente, entregues a instituições promovendo a reutilização e aliando-a a uma causa social.

As recolhas porta a porta permitem garantir que 99% dos equipamentos estão completos, o que significa que todos os componentes nocivos para o ambiente podem ser eliminados em segurança em unidades especializadas. Esta prática promove, também, a redução de custos ambientais e de tratamento, é esclarecido.

"O serviço é requisitado pelos munícipes para a recolha de eletrodomésticos volumosos, mas apela-se também à entrega de outros equipamentos elétricos fora de uso de pequenas dimensões, normalmente esquecidos nas gavetas, como telemóveis, lâmpadas e ainda pilhas usadas", notam as duas entidades.

"Esta solução visa também dar resposta à problemática que constitui o mercado paralelo. Muitos equipamentos elétricos de grandes dimensões, que são colocados na via pública para serem transportados pelos serviços municipais, acabam por ser desviados do circuito oficial antes da chegada da viatura de recolha de resíduos", alerta o comunicado de imprensa.

 

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