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ambiente
Lusofonia: Coba aposta nas parcerias em Moçambique
Presente
em Moçambique desde finais da década de 60, a Coba tem em curso
naquele país alguns estudos e projectos para instituições
privadas.
O
destaque vai para o estudo de impacte ambiental da expansão do
projecto mineiro de Moatize; o masterplan do Parque de Ciência e
Tecnologia em Maluana; e o desenvolvimento de estudos e projectos
preliminares de apoio à assinatura de um contrato de financiamento e
construção do aproveitamento hidráulico de Moamba-Major,
destinado, entre outros fins, ao reforço do abastecimento de água à
cidade de Maputo.
Victor
Carneiro, presidente da Comissão Executiva da Coba, explica ao
AmbienteOnline
que a empresa tem vindo a intensificar a sua colaboração com
investidores e promotores privados, principalmente ligados a
infra-estruturas públicas de produção de energia, de
desenvolvimento mineiro e de infra-estruturas de transporte, mantendo
a prestação de serviços a clientes públicos tradicionais.
A
política da Coba tem sido, sobretudo nos últimos 15/20 anos, a de
criar parcerias com empresas locais e regionais, mas também com
grandes empresas internacionais. Por um lado, pretende-se
complementar as capacidades da empresa e, por outro, «criar raízes
e laços profissionais e pessoais com empresas/cidadãos moçambicanos
num país onde desejamos continuar a cooperar por muitos anos»,
conclui.
Actualmente,
a empresa dispõe de um escritório de representação, em Maputo,
com instalações e equipamento de apoio aos projectos em curso no
país e às acções de promoção.
A
Coba foi uma das empresas que integrou a missão empresarial a
Moçambique, em Fevereiro. Além dos contactos mais formais, «esta
visita permitiu-nos, por um lado, rever dirigentes dos clientes
públicos a quem reiterámos o nosso interesse em continuar a nossa
colaboração e, por outro, tomar contacto com representantes de
empresas privadas, algumas já nossas parceiras em outros projectos,
com quem discutimos temas de interesse bilateral, relacionados
nomeadamente com projectos de grandes infra-estruturas», acrescenta
Victor Carneiro.