Programa SUSTENTÁVEL 2030 aprova quatro operações de proteção do litoral no valor de 33,8 milhões de euros
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Programa SUSTENTÁVEL 2030 aprova quatro operações de proteção do litoral no valor de 33,8 milhões de euros

O programa SUSTENTÁVEL 2030, tutelado pelo Ministério do Ambiente e Energia (MAEn), aprovou recentemente quatro operações de Proteção e Defesa do Litoral, no valor de 33,8 milhões de euros, com os objetivos de investir na proteção do litoral português, garantir a segurança e bem-estar das comunidades costeiras e promover o desenvolvimento sustentável do país, anunciou esta sexta-feira a tutela.

Os projetos serão desenvolvidos na Figueira da Foz, na embocadura do Rio Cávado, na Praia do Algodio, em Mafra e no Esporão Sul, em Espinho.

Na Figueira da Foz, a alimentação artificial de praia no troço costeiro a sul (Cova-Gala - Costa de Lavos) visa a reposição da linha de costa, através da dragagem de areias da zona frontal à praia e deposição de cerca de 3,3 milhões de m3 de sedimentos num troço de 8,20 km de faixa litoral. No Rio Cávado, a reabilitação do Molhe Norte tem como objetivo a reabilitação estrutural do Molhe Norte da embocadura do Rio Cávado, numa extensão de 350m, e o reforço das praias a norte com as areias sobrantes das escavações. A estabilização da Arriba da Praia do Algodio, em Mafra pretende garantir a segurança das pessoas e bens e salvaguardar a ocupação antrópica, a oferta balnear e o turismo. A reabilitação do Esporão Sul de Espinho, numa extensão de 375m, assegura a proteção da costa contra a erosão e os efeitos das alterações climáticas.

"Estas intervenções aprovadas são um passo importante para a preservação do património natural costeiro, para a proteção das populações e bens em risco de erosão, e para a promoção de um desenvolvimento sustentável destas zonas", justifica o MAEn em comunicado.

As operações anunciadas serão realizadas ao abrigo do Objetivo Estratégico “Promover a adaptação às alterações climáticas, a prevenção dos riscos de catástrofe e a resiliência, tendo em conta abordagens baseadas em ecossistemas”, e serão executadas pela Agência Portuguesa do Ambiente.

 

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